Provas concretas da existência de Jesus Cristo -CAPITULO 2

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Os inimigos da fé tentam anular a Bíblia como documento histórico, ridicularizando o seu valor, afirmando que ela não serviria para provar a existência de Cristo.

Mas que investigador em sua são consciência excluiria do levantamento feito sobre uma determinada pessoa à biografia original sobre este individuo? Ou seja! Como deixar de fora a única obra oficial sobre Jesus? Como rejeitar o testemunho de pessoas reais, das quais temos provas não somente históricas mais arqueológicas e que sabemos terem sido testemunhas oculares da pessoa de Cristo?

Logo se fossemos começar uma investigação cientifica sobre Jesus o primeiro lugar a ser verificado seriam as inúmeras citações, biografias e ensinamentos Dele contidos nas Sagradas Escrituras.
Jesus Cristo melhor comprovado do que inúmeros outros personagens da historia da humanidade.

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Uma das justificativas usadas por descrentes que querem por meio de força afirmar que Jesus é apenas uma figura alegórica e que o conteúdo encontrado na Bíblia sobre a sua pessoa e ensinamentos não passam de fabulas e exageros é o fato de que estes conhecimentos á pesar de serem registrados por pessoas que conviveram com o Senhor foram escritos 60 ou 30 anos (isso no máximo) depois da morte de Jesus. Sendo assim tal testemunho torna-se mais duvidoso.
Isso é uma cruel mentira e manipulação dos fatos! 

Um exemplo disso pode ser observado em outras biografias de grandes homens nem tão atuais como as de Cristo, mas extremamente reconhecidas como válidas historicamente para ateus e estudiosos. 
Isso é uma cruel mentira e manipulação dos fatos! 

Um exemplo disso pode ser observado em outras biografias de grandes homens nem tão atuais como as de Cristo, mas extremamente reconhecidas como válidas historicamente para ateus e estudiosos. 
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As duas biografias mais antigas sobre a vida de Alexandre o grande foram escritas por Adriano e Plutarco depois de mais de 400 anos da morte de Alexandre, ocorrida em 323 a.C. e mesmo assim os historiadores as consideram muito confiáveis.
Para a maioria dos historiadores, nos primeiros 500 anos, a história de Alexandre ficou quase intacta. Portanto se formos comparar o “mito” de Alexandre com o de Jesus há uma maior segurança na pessoa de Jesus Cristo. 
Então se torna perfeitamente aceitável o testemunho dos evangelistas sobre o Cristo.
Se formos comparar a Bíblia com outros escritos religiosos e filosóficos, podemos perceber que ela leva incomparáveis vantagens na confiabilidade. Os escritos referentes a Buda, que viveu no século VI a.C., só foram registrados depois da era cristã. 

A primeira biografia de Buda foi escrita no século I d.C. Os Gathas de Zoroastro datam de 1000 a.C., e são considerados autênticos. Boa parte das escrituras do zoroastrismo foi escrita no século III d.C. A biografia pársi mais popular de Zoroastro foi escrita em 1278 d.C.
Sabemos também que a Bíblia como biografia de Cristo trás informações detalhadas da pessoa de Jesus e isto foi escrito e exposto em um período em que poderia ter sido completamente invalidada, dado ao fato que muitos poderiam levantar-se acusando os escritores de fraude.

Se os ateus e estudiosos hipócritas fossem submeter varias outras figuras históricas ao mesmo julgamento desonesto ao qual submetem a pessoa de Jesus Cristo, basicamente 90% destes personagens históricos desapareceriam completamente e mesmo assim Cristo se sobressairia.

Vejamos alguns exemplos disso:
Se pegarmos a historia de Julio Cezar e Alexandre o Grande conforme até já mencionamos anteriormente e comparássemos com a história de Jesus Cristo, estes dois grandes personagens deveriam obrigatoriamente ser tidos como mito ou mera alegoria.
O porquê disso?

Ora! Se eles rejeitam Jesus e o acusam de ser uma mentira ou fabula por afirmarem não haverem fontes suficientes que comprovem sua existência, deveriam também negar estes dois grandes personagens e afirmar que nunca existiram, pois Cristo é mencionado historicamente por 42 autores numa sucessão de 150 anos de suas vidas. Nove autores tradicionais do Novo Testamento. 20 escritores cristãos fora da Bíblia. Quatro escritores heréticos e mais nove fontes não cristãs. Enquanto apenas dez autores mencionam Tibério César que foi imperador em Roma durante o ministério de Cristo durante 150 anos de suas vidas. A proporção aqui é de 42 para 10. Ou seja, Jesus é mais confiável historicamente. No entanto não temos nenhuma duvida da existência de Tibério César. O mesmo acontece com Alexandre o Grande perdendo feio em comprovações e citações históricas no que se refere a Jesus Cristo.
Além do mais para que Jesus Cristo seja apagado da Historia conforme muitos anseiam colericamente, seria necessário destruir todo um contexto histórico por onde este Deus teria habitado e influenciado.
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As provas da existência de Jesus Cristo fora da Bíblia 

Se Cristo realmente existiu, por que não achamos indícios de sua existência na Historia e arqueologia já que foi alguém tão importante e extraordinário?

Este também é um ponto constantemente mencionado por muitos dos perseguidores do Cristianismo hoje. Vários ateus afirmam não haverem provas da existência de Cristo em outros escritos fora da Bíblia.
Tal afirmação é mera ignorância dos fatos ou talvez a tentativa desesperada de destruir as bases da fé cristã reduzindo Jesus a uma mentira. Lamentavelmente estas atitudes refletem a natureza de Satanás e seu espírito agindo visivelmente nestas pessoas, pois está escrito:

"Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora" (1 João 2:18).
"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho" (1 João 2:22).

"Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo" (1 João 4:2-3).

"Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo a fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo" (2 João 7).
Não nos aprofundaremos aqui em falácias e teorias absurdas levantadas por ateus, pois sabemos que tais visões não vêm somente de um conceito humano, mas como a Bíblia nos alerta são originadas do Diabo o verdadeiro inimigo da fé.

Manteremos nossa visão em alguns pontos e perguntas relevantes e que realmente merecem serem analisados.

Afirmando que Jesus não existiu se faria necessário provar que os cristãos e Apóstolos do primeiro século também não teriam existido. Seria preciso mudar todo um contexto de uma época para tal. Pois se Cristo não existiu por que milhares de cristãos primitivos morreriam por uma lenda tão recente? Lenda a qual seria muito fácil de ser destruída?
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Como Pedro, Paulo, Tiago e outros homens de tamanha devoção morreriam por algo que sabiam terem inventado? Pois sabemos por meio de documentações históricas que morreram por não negar esta fé.
Se Cristo realmente não foi quem sabemos ter sido, como explicar as narrativas que mencionam os seus milagres? E pior ainda! Como explicar os milagres e maravilhas feitas pelos próprios Apóstolos e seguidores Dele? 
Construir uma teoria que sugira a não existência de Cristo é incrivelmente complicado, pois desmontaria cerca de três séculos somente após seu nascimento além de ter que destruir todas as mais de 300 profecias cumpridas integralmente por Ele mencionadas no Antigo Testamento.
A História não somente confirma a existência de um Homem-Deus chamado Jesus como também aponta para uma influência fantástica e indescritível causada por este Senhor na vida de vários discípulos.

Estes documentos históricos confirmam que Jesus foi executado como criminoso sob a autoridade de Pôncio Pilatos governador da Judéia mediante o reinado de Tibério César imperador romano. 
A História também comprova que os cristãos se originaram na Judéia depois foram se espalhando por todo o Império Romano sofrendo amargas aflições e perseguições devido a sua fé. Estas mesmas fontes afirmam que tais indivíduos derivavam seu culto daquele que era conhecido como Jesus Cristo o “Messias”

Existem inúmeros documentos atestando a existência de Jesus Cristo como sendo um grande mestre, profeta e operador de milagres e maravilhas.

Cristo não só é mencionado por pessoas favoráveis a Ele, mas também por inimigos, isto é prova suficiente para vermos que foi uma pessoa real e não mais uma lenda ou mito religioso.

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Provas concretas da existência de Jesus Cristo 1


Autor: Pr. Monteiro Junior
Postado por Oficina Bíblica

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