A era da descontinuidade


 O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma. O Senhor guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre. SALMOS 121.7-8 Vivemos numa época de incrível avanço tecnológico. Estamos numa era nova. Embora no presente, estamos também no futuro. Naquele futuro descrito por antecipação e muito esperado. Sem nome oficial, os mais tímidos já chamaram esta nova era de era lunar, e os mais ousados, de era do infinito. Há quem ache mais acertado denominá-la de era da descontinuidade, porque “a sociedade civilizada está se afastando de alguns dos velhos rumos que lhe deram forma e se coloca sob a influência de novas orientações”. Seja qual for o nome, essa nova era deve desenvolver-se dentro da era cristã. Esta não pode ceder lugar àquela. A herança cristã não pode ser jogada fora. Precisamos dela. As conquistas tecnológicas não são mais importantes nem mais sensacionais que a encarnação do Verbo. Sob a perspectiva mais ampla, que vê a história de eternidade a eternidade, a plenitude do tempo não é a que vivemos hoje. O momento mais importante da história foi quando Deus enviou seu Filho ao homem para ser Emanuel, que quer dizer “Deus conosco” (Gl 4.4; Mt 1.23). Há mais de 2 mil anos! Olhemos para os montes, as estrelas, os céus. O nosso socorro virá daquela direção, procederá do espaço. Todavia não do homo sideralis, nem da ciência, da Lua ou de Marte. O nosso socorro “vem do Senhor, que fez o céu e a terra” (Sl 121.2)!
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