Estudos Preliminares sobre satanismo

OS PRIMEIROS PASSOS DENTRO DO SATANISMO 

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Neste capitulo, mostraremos a maneira como começou o refacionamento de Daniel Mastral com a irmandade. Você notará que alguns dos ensinamentos aqui colocados estão incorporados na doutrina de religiões muito populares. Nosso objetivo é fazer com que você seja capaz de detectá-los assim que os vir. Com freqüência estes ensinamentos vêm maquiados por linguagem piedosa que oferece a possibilidade de realizar alguns dos seus sonhos mais nobres. Participando de Uma Aula Sobre O Poder Da Mente Então, numa aula Zórdico passou a discorrer um pouco a respeito do que ele nomeou de "Artes Mágicas". Relembro com muita clareza de detalhes a voz grave e pausada quando ele começou. Repassei mentalmente muitas vezes aquela introdução. A partir daquele momento um mundo realmente novo começou a descortinar-se perante os meus olhos. - A Ciência humana é a primeira a afirmar que usamos apenas uma pequena parte de nosso cérebro. Isso quer dizer que todo ser humano usa apenas uma ínfima parte de sua potencialidade. Temos um enorme potencial intrínseco, inerente ao nosso ser, mas que está dormente. Eu pergunto: e se pudéssemos aprender a desenvolver este potencial ao máximo? A pergunta ficou ressoando no ar. - E se... - Continuou Zórdico. - ...ao invés de nos sujeitarmos a utilizar tão somente dez por cento do potencial que temos, fôssemos capazes de usar cem por cento?! Mais ainda, e se houvesse a possibilidade de não apenas entrarmos em contato com os seres das outras dimensões, mas também fazer com que através da simbiose com estas outras formas de energia, potencializássemos a um nível "supramáximo" a nossa própria energia? Eu quase o interrompia com a gritante pergunta: "Como? Como? Como?!!!" - Vamos fazer isto. Potencializar a nossa limitada capacidade! Eu lhes garanto ser isso plenamente possível. Vamos começar dentro de nós mesmos, vamos descobrir o oculto dentro de cada um. Aquilo que até a ciência sabe que existe mas que não conseguiu ainda acessar. Abramos, portanto, as portas do entendimento e descubramos o que somos ou não capazes de fazer. Daremos vazão à força que está dormente em cada um. Minha mente estremecia, clamava por dentro: "Vai falar ou não vai?" Finalmente Zórdico começou a dizer "como": - Existem formas de descobrir e potencializar as capacidades que estão ocultas dentro de nós. Temos algumas ferramentas para tal. As Artes Mágicas! Nas próximas semanas vamos começar a estudá-las ainda a nível teórico para que possamos nos aprofundar em cada uma a fim de que, quando chegar o momento de praticar, cada um possa colher grandes benefícios. As semanas seguintes correram rápidas. E foram deliciosas para mim! Eu aguardava ansiosamente os dias das aulas. Praticamente minha vida se dividia agora entre o Kung Fu e o Grupo, meus dois focos de maior interesse. Não havia muito mais tempo para nada. O resto - casa, família, escola, Camila - era o resto. Até mesmo a "29" foi ficando para trás. Primeiro Encontro Com O Mentor Espiritual Assentado como eu estava, totalmente despido, respirei fundo. O fato de não usar roupas naquele momento representava um total desvinculamento de tudo. De preconceitos, dogmas, heranças culturais, pudores, pecados. Liberdade. Este era o momento em que eu deveria apagar as velas. Eu havia utilizado a luz delas com o intuito de "preparar a casa" para receber o meu convidado. No entanto, Abraxas era um ser das trevas e, como tal, deveria ser recebido na escuridão. Pelo menos nas primeiras vezes. O ato de posicionar-me ali no escuro, à espera dele, divisando apenas os contornos dos móveis, tinha como objetivo também alterar minha percepção. Quando se dispõe de luz a maneira de relacionarmo-nos com o ambiente é somente uma: através dos sentidos humanos. Mas no escuro uma outra forma de percepção tem espaço. Algo mais extrasensorial. Apaguei as velas, relaxei, permaneci na mesma cantilena, fazendo gestos ritualísticos. A atmosfera começou a mudar a partir daí. Passei a sentir......uma força! Parecia que o ambiente ficava mais e mais carregado, o ar estava denso, magnético. E eu sentia aquela poderosa vibração! Era como se eu estivesse próximo à sala de máquinas de um imenso navio. Apesar de não escutar o barulho das máquinas e nem enxergá-las, podia sentir a vibração delas. Eu sabia que ele estava ali.... uma presença forte...poderosa! Ajoelhado, de olhos fechados e mão estendidas à frente eu procurava sentir a energia crescente da Potestade ao meu redor. Respirava profunda e lentamente. E no chakra aberto, aonde fora feita a cruz invertida, uma sensação esquisita.... como um formigamento acompanhado de uma leve dormência... só naquela região... parecia a sensação de ser tocado com uma mecha de algodão quente, muito leve, muito suave... E de repente era como se eu fizesse parte daquilo, como se não mais conhecesse os limites do meu próprio corpo, e estivesse mergulhado na energia de Abraxas. Só que naquele Rito a energia dele não deveria entrar em mim, isto é, me canalizar. Era apenas um Ritual de celebração, de agradecimento, de comunhão. E sem me dar conta - ao que parece - entrei em simbiose com ele. Os gestos que eu fazia pediam insistentemente que a energia dele e a minha circulassem juntas. Ele agora parecia fazer parte de mim, eu podia senti-lo!! Compreendê-lo! Fazer empatia com os seus sentimentos... pude perceber... sentir o que ele sentia. Não saberia explicar. Meus pensamentos já não eram somente meus: os dele também faziam parte de mim. Minha mente flutuava e eu apenas gozava aquela estranhíssima comunhão, algo indescritível e muito prazeroso. Então... muito claro! Aquele ódio...aquela rejeição...! Expulso... destruído... injustiçado... certamente era o âmago do seu coração. - Abraxas... - Murmurei. - O que fizeram com você, meu amigo...! Será que eu vou ver você?! Aproximava-me do ponto máximo do Rito. Uma vez inundado o ambiente com a energia de Abraxas eu sabia que a água dentro da taça deveria estar energizada por ele. E um conceito físico simples: a água absorve energia. Após um dia muito quente, se formos nadar à noite percebemos que a água está quentinha. Sinal que parte da energia térmica foi absorvida durante o dia e será lentamente liberada de volta. Da mesma forma, o campo energético poderoso criado em decorrência da presença do meu amigo teria uma porção absorvida pela água. Segurei a taça nas mãos e bebi metade da água. Depois tomei uma pequena lanceta de ouro puro, delicada, com um formato bastante peculiar e cortei a ponta do meu dedo esquerdo. Nem doeu. O dedo parecia levemente anestesiado. Algumas gotas de sangue foram colocadas na taça e ofereci a Abraxas junto com o resto da água. Elevei a taça acima da cabeça e a mantive assim por alguns instantes. Pronunciei os encantamentos. Era uma forma de brindar com ele à nova vida de liberdade e à nossa amizade recém iniciada. Quando recolhi a taça e voltei a levá-la aos lábios... havia somente um restinho de nada dentro dela! Toda a água tinha desaparecido. Sorri levemente e tateei à procura do pote de bronze que também me tinha sido fornecido. Dentro dele pus uma mistura de álcool com perfume, dando muita atenção às medidas corretas. Empurrei-o então para a outra extremidade do Pentagrama. Fiz os gestos necessários para que incendiasse. E acendeu mesmo!!! Fazer fogo do nada, como eu viria a perceber, era coisa dos primórdios da Magia, e muito simples. Fiquei exultante diante do fogo. Enquanto queimava e o ar impregnava-se do odor do perfume, eu ia limpando o lugar. Percebi que a energia de Abraxas também ia se dissipando. Eu sabia que o meu Rito tinha sido aceito... Uma sensação gostosa me inundou, um prazer, uma alegria profunda, uma sensação de dever cumprido. Dormi que nem um nenê depois disso. CAPÍTULO EXTRAÍDO DO LIVRO FILHO DO FOGO DE DANIEL E ISABELA MASTRAL

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