Estudos Preliminares sobre satanismo
O VERDADEIRO OBJETIVO DA IRMANDADE 
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Você verá aqui as verdadeiras intenções da irmandade. Uma entidade religiosa, que tem por objetivo implantar o Reino de Lúcifer na Terra. Membros desta irmandade já se infiltraram em diversas áreas da sociedade. Posicionaram-se na política, na mídia, nas artes, na ciência e na religião. Seu objetivo é criar um ambiente propício ao aparecimento do seu Avatar. Relacionamentos Na Irmandade Comecei a estudar, sozinho, sobre algumas hierarquias demoníacas, formas e tipos de Ritos, os grandes Bruxos da História e tudo o mais que me interessasse. O Ocultismo que eu encontrava ali era muito diferente daquele divulgado na Sociedade. Era totalmente diferente, cheio de embasamentos. Verdadeiro. Aquela Biblioteca foi de inestimável valor no meu crescimento. Mas o conhecimento maior certamente que vinha das reuniões do Conselho. Nessas ocasiões eu vivia um pouco da prática de tudo o que aprendia nos livros. Mais tarde vim a saber que a escolha dos membros de cada Grupo "Fire's sons" não era aleatória, mas cuidadosamente selecionada. Eu convivia muito bem com os participantes do meu Conselho. Apesar de que todos eram pessoas singulares, naturalmente estreita-se relacionamento com alguns. Comecei aos poucos a conhecê-los melhor, saber de suas vidas, suas profissões, alguns dos seus encargos dentro e fora da Irmandade, etc. E logo mais pessoas se me tornaram próximas além de Rúbia, Ariel, Górion e o próprio Zórdico. Um deles era um homem de seus 40 anos, claramente árabe, falava um português com certo sotaque e se vestia super-esquisito. Seu nome era Aziz; e ele era professor de História numa Faculdade de muito renome. Claro que lá tinha muito campo de trabalho para ele. Foi inclusive autor de vários livros. Um outro era egípcio. Aliás, seu pseudônimo era esse mesmo: Egípcio. Fora dos limites da Irmandade ele se utilizava da fachada de parapsicólogo. Dava palestras sobre esse assunto por todo o Brasil, e também sobre poderes da mente, radiestesia, hipnose, seres extraterrestres. Tudo nessa linha. Era sempre muito requisitado por escolas e Faculdades. Além disso, Egípcio era um sujeito muito forte no dom da persuasão. Falava muito pouco, ouvia muito. Mas quando falava, convencia quem quer que fosse do que quer que fosse! Mas o que mais me chamava a atenção nele é que era um indivíduo frio. Tanto é que depois ele foi até drenado para fazer parte de um segmento da Irmandade denominado de "Inquisitores". Eram estes responsáveis pela vingança em todos os sentidos, quando isso se fizesse necessário. É muito difícil alguém cogitar em sair do Satanismo, nunca soube de ninguém, o caminho era mesmo sem volta. Mas às vezes ouvia-se falar de pessoas tentadas a desistir e voltar atrás. Esse grupo era encarregado de matar tais desertores. Aliás, esse era um dos assuntos prediletos do Egípcio: ele gostava muito de falar sobre assassinato, sobre formas e mais formas de acabar com a vida alheia. Era inteligentíssimo. Kzara era uma moça de características indianas, vestia-se como tal, e tinha mesmo nascido na índia. Era muito bela. Tinha a cor das indianas, o corpo cheio e bem torneado, com cabelos muito negros. Os olhos, de uma beleza singular, eram de um tom verde muito profundo. Tinha seus 23 anos e era uma peça estratégica em algo que, na época, não compreendi bem. E não vi qualquer vantagem naquilo. Algo sobre seduzir pessoas e levá-las ao adultério. Só vim a entender mais tarde. De qualquer maneira o seu encanto não fazia efeito sobre nós, os homens com quem ela convivia. Ainda mais sobre mim, porque nesse caso tinha um fator a mais. Thalya era muito ciumenta! Eu nem podia conversar muito, perguntar coisas sobre a Índia como gostaria. Thalya já chegava me agarrando e fazendo algumas obscenidades. Kzara não se importava, ria muito, qualquer coisa era motivo para ela dar risada. Havia outros colegas que estavam ali conosco naquele Grupo mas que não vieram a fazer parte do meu círculo de amigos mais próximos. Como por exemplo o simpático rapaz de seus 30 anos, de nome Cerdic, norte-americano de origem e que era, como Aziz, professor de conceituadíssima Universidade. Ou o casal de sotaque boliviano e aparência indígena que estava sempre muito bem vestido. Naion e Surama. Ele era alto e de boa aparência, um empresário bem sucedido. Ela, bem mais nova, estava ligada a um escritório de Advocacia. Dentre outros. No meu convívio semanal pude verificar logo de cara que problemas financeiros não existiam, nem de saúde. Mas existiam problemas outros e estes eram solucionados sempre em conjunto. Nos Grupos de Conselho aprendíamos que a ajuda mútua era muito mais do que necessária, era uma questão de honra, um dever a ser exercido. E todo o bem recebido de alguém deveria ser retribuído nove vezes. A Infiltração Em pouco tempo o golpe já estava concretizado. Nove pessoas da Irmandade foram infiltradas naquela Igreja. Todos chegaram como crentes e com cartas de recomendação de outras Igrejas. Naturalmente nenhuma das informações foi checada e eles logo foram aceitos. A maioria era já muito especial, com "Ministérios" em andamento, com dons do "Espírito" que logo começaram a se manifestar, para deleite dos "irmãos". Era muito fácil ludibriá-los a todos. Meus colegas da Irmandade eram pessoas dóceis, carismáticas, cheias de boas intenções e loucas para "servir ao Senhor". E cheios de dons de revelação, em especial, o que faz muito sucesso no meio dos Pentecostais. Os Guias se incumbem de tudo, eles sabem mesmo de tudo. As curas são também muito bem vindas. É muito fácil tirar uma doença que o próprio demônio colocou. Até câncer é "curado" sem esforço nenhum. E os "levitas" tocam cheios de unção e de habilidade, conseguem levar o povo à adoração. As informações eu colhia com as próprias meninas, no serviço. Elas me contavam tudo sobre a Igreja, certas de que eu estava de fato começando a me interessar pela vida espiritual. - Nossa, como Deus fala com aquele irmão novo, que chegou agora. Ele é muito ungido! E ele cura também, coisa incrível como Deus atende as suas orações. E não é só ele, não! Ontem mesmo teve uma palavra profética por boca de outro irmão. Uma vez que os infiltrados ganharam a confiança e o respeito da Comunidade, alguns já estavam até ocupando cargos de liderança, foi simples criar uma situação toda especial para difamar o Pastor. Foi enviada uma mulher da Irmandade que esperou o momento oportuno para abraçá-lo e beijá-lo. Não foi nem na Igreja. Não seria necessário mais do que isso. Em poucos dias Vanessa comentou comigo, com os olhos muito abertos e o rosto um tanto ou quanto contristado. - Imagine só... quem diria, não? O nosso Pastor foi visto com uma prostituta. - Não é boato, não? - Perguntei aparentando dar pouca importância ao assunto. - Não! E verdade! Alguns irmãos viram ao vivo e à cores. Que coisa terrível! O Conselho vai se reunir neste fim de semana para ver o que fazer. Eu não procurei saber dos detalhes porque a bem da verdade nem me interessava. Mas o Pastor titular da Igreja foi afastado do Ministério que realizava e deixou a Igreja. No lugar dele assumiu um daqueles "abençoadíssimos" irmãos que tinham vindo da Irmandade. Depois disso a Igreja estava com os dias contados. Os principais líderes nomeados foram justamente os infiltrados e a doutrina passou a ser sutil-mente modificada. As diretrizes foram mudadas e pessoas que pudessem vir a ser empecilho de alguma forma iam sendo desestimuladas aos poucos. E, se necessário, podadas mesmo! - Reunião de oração? Mas para que isso? Deus é Pai! Ele sabe do que nós necessitamos. Quem fez o ouvido, ouve. Não precisamos estar clamando pelas mesmas coisas todos os dias. Os grupos foram destruídos, intrigas iam sendo criadas, o Louvor foi contaminado, alguns foram atacados com enfermidades. Uma vez que a Igreja estivesse bem destruída nem seria necessário que todos efetivamente continuassem lá. Geralmente a maldição é tão grande e as pessoas tor-nam-se tão cegas que a bola de neve simplesmente perpetuase por si mesma. E eu soube tudo em primeira mão por Vanessa e Tatiana. Só dava corda: - E mesmo, é? Puxa... e o que mais?! Vocês vão acabar me convertendo! Eu me divertia com aquilo. A conversa bíblica já não me incomodava porque tinha se tornado irônica. Nas reuniões de Celebração da Irmandade eu procurava conhecer quem eram os que tinham sido designados para infiltrar aquela Igreja. E dávamos risada a mais não poder. - Pôxa, "irmão"! As meninas disseram que você é uma bênção! Quer dizer que você fez uma cura?! - Pois é, fiz mesmo! E era só "Quá, quá, quá"! Tudo era muito engraçado. Mas enfim acabei conseguindo o trunfo que eu queria. Novas Revelações Meu relacionamento com Abraxas cresceu rapidamente. Eu o sentia claramente, já o tinha visto... o próximo passo era a comunicação verbal propriamente dita. De verdade! Só assim estaríamos de fato integrados para trabalharmos juntos. A primeira vez que Abraxas falou comigo depois da Iniciação foi numa das reuniões do Grupo. Sempre que terminávamos os estudos havia um momento de confraternização em "família". O clima de seriedade cedia lugar às brincadeiras e ao riso, aos papos informais, ao companheirismo mútuo que só entre aquelas pessoas eu experimentei de forma tão intensa. Parece estranho dizer isto hoje... mas havia amor entre nós. Pelo menos eu via assim. E dentro do que eu conhecia e experimentara, aquele era um amor verdadeiro. E foi no meio da brincadeira que Abraxas novamente me pegou de surpresa. Rúbia virou-se para nós, numa roda, e perguntou alto: - Adivinhem que carta eu tenho na mão! - Os braços eram mantidos nas costas. - Vamos ver quem adivinha? Naturalmente era um desafio para nós, os novatos. Para eles era muito simples. Eu queria brincar também, de forma que procurei mentalizar do jeito que tinha aprendido na Escola. Só que...que injúria! Antes funcionava, a resposta aparecia na minha mente e eu sempre acertava. Mas agora... neca! Não estava mais funcionando. - Que coisa! - Virei-me para Thalya. - Dava certo quando a gente fazia juntos a telepatia, e agora nada de nada! Puxa! Você também não está conseguindo adivinhar?! Marlon respondeu antes dela, observando-me: - Agora é diferente, filho! Aquela era uma maneira grosseira e rudimentar de adivinhação. Servia apenas para demonstrar que o Poder existe e pode ser desperto. Mas agora você não precisa mais disso. Deve pedir àquele que dá "Poder à sua força". Sem dar resposta, simplesmente obedeci. Pronunciei rápida e audivelmente as palavras de encantamento necessárias para chamar o meu Guia. E imaginei que talvez ele colocasse uma imagem na minha mente e eu pudesse saber qual era a carta. Mas foi aí que escutei - claramentel - no meu ouvido esquerdo: - As de espadas! Até assustei. Não era como um cochicho, nem um "eco mental". Era uma voz mesmo, que falava bem dentro do meu ouvido. Clara. Alta. Perfeita. Sem a menor sombra de dúvida! - Ás de espada! - Repeti imediatamente. - Acertou! - Rúbia rodopiou nos calcanhares e mostrou a carta a todos. - Palminhas para Rillian! Este era meu pseudônimo. Eu tinha tido que escolher um, Thalya também. Desde a Iniciação que já não éramos sequer mencionados como "Eduardo e Thalya". Ela manteve um apelido que usava às vezes: Tassa. Rúbia foi trocando e trocando as cartas e eu... ouvindo e ouvindo! UAU! Que coisa!!!! Depois desse episódio passei a brincar muito com aquilo, parecia uma criança com o novo passatempo. Levava o baralho aonde quer que fosse e vivia mostrando a "mágica" aos meus amigos. Eles ficavam fascinados. E eu mais do que eles. Abraxas passou a falar comigo constantemente, mesmo sem que eu o chamasse. Era uma troca. Às vezes era ele quem tinha a necessidade de me falar, de incumbir-me de algo, orientar-me de qualquer forma. Sempre no ouvido esquerdo. Pelo visto ele gostava muito daquele lado. O ouvido direito parecia não existir. Foi mais ou menos nessa altura que voltamos a falar das Artes Mágicas no Grupo de Estudos. Só que o enfoque foi totalmente diferente. Tínhamos aprendido antes que as Artes Mágicas servem para desbloquear e potencializar capacidades mentais. Mas para nós - filhos do Fogo - realmente perdiam o valor. Um dia questionei com Marlon: - Você mesmo disse que elas são rudimentares. No entanto... há algo mais por trás delas, certo? - Rillian, na época da Escola parte do Oculto vinha lhe sendo revelado, mas ainda era tempo de ignorância. Vocês aprenderam um pouco de teoria e muito pouco de prática. Podemos dizer que naquela época você entrou em contato com a "periferia" do Oculto envolvido nelas. Agora temos que ir ao cerne da coisa, por assim dizer. Afinal... o domínio das Artes Mágicas é o início do aprendizado de todo bruxo. Mas é o início, apenas. Há muito mais além disso. Aos verdadeiros bruxos em início de aprendizado elas têm certo valor pois permitem acesso à Entidades até o terceiro nível dimensional. Ou seja, demônios de patente muito baixa. Por exemplo... lembra-se da transferência bioplasmática? Vocês não aprenderam quase nada sobre isso. E o que se conhece vulgarmente por Vodú. Mas a transferência bioplasmática, ou bioplasmódica, é uma prática muito rudimentar. A técnica em si é o meio pelo qual se pode alterar o biocampo de alguém. Na verdade é um pequeno Feitiço. Através dele você está invocando uma Entidade e faz com que ela se utilize da sua própria energia para interferir com a energia da pessoa que você quer atingir. O enfraquecimento desse campo energético causa predisposição a uma série de alterações, principalmente doenças. O boneco Vodú nada mais é do que uma sinalização. Uma espécie de "endereço" para orientar a aproximação dos demônios. E até ridículo pensar nisso agora. Com o desenvolvimento de Alta Magia a sinalização torna-se totalmente descartável. - Está vendo? E o que eu digo. Esta é a questão que me incomoda! Por que tanta ênfase em práticas que não são necessárias de fato? Quer dizer, eu não preciso jogar cartas ou ler a mão de alguém para saber tudo sobre ela. Basta perguntar ao Abraxas. Não preciso de perfumes, incensos ou jogos de luzes coloridas para influenciar quem quer que seja. E talvez em breve não seja necessário fazer um bonequinho de ninguém para atingir essa pessoa. Agora tenho contato direto com meu Guia. Essas técnicas passaram a ser meio da "Idade da Pedra", não? Por quê, então... gastar tanto tempo com elas? Por que voltar a falar nelas?!" - Você tem razão. As Artes Mágicas são a forma mais "inocente" de Magia que existe. Aliás, nem podemos chamar a isso de Poder! Para o mundo leigo até pode ser, mas para nós... está muito aquém disso. Porque agora, como filhos do Fogo temos mais privilégios. Muito mais do que antes. Esse é um fato. Entenda o seguinte: você não precisa realmente das Artes Mágicas... concorda? TEXTO EXTRAÍDO DO LIVRO FILHO DO FOGO DE DANIEL E ISABELA MASTRAL
O objetivo da irmandade é preparar o mundo para o reino do anticristo

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Divulgação Oficina Bíblica

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