As provas concretas da existência de Jesus Cristo -CAPITULO -1

Não existe figura mais odiada, mais amada e mais polêmica do que Jesus Cristo. Ele está entre os nomes mais buscados em sites na internet. Ocupa os primeiros lugares em pesquisas feitas em bibliotecas e bancos de dados em todo o mundo. Sua influência abrange praticamente todas as áreas literárias e cientificas da história. É mencionado por políticos, cientistas, físicos, professores, educadores, comerciantes, pobres, ricos, mendigos e inúmeras outras pessoas em qualquer nível intelectual e social. O livro que conta sua historia ainda é um dos mais vendidos no mundo.

Uns o adoram, outros o odeiam. Muitos o defendem, outros lhe perseguem. Uns o evocam, outros o amaldiçoam. Para a ciência é uma “pedra no sapato,” para homens desesperados, esperança e salvação.
Tudo graças as suas principais afirmações e suas obras.
Ele não só afirmou ser o filho de Deus, mas também afirmou ser Deus. Vejamos algumas de suas afirmações:
“Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao céu se não for por mim.”
(João 14:1–14)
"Eu sou a Porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens" (João 10.9)
Nestas afirmações feitas por Cristo Ele deixa bem claro que é o único caminho verdade e vida. Ele não mencionou que era “um caminho”, nem mesmo mencionou ser Ele uma das portas, mas afirmou ser “a porta”, ou seja, a única porta existente.

Cristo não deixou espaço para outros deuses ou mestres, mas afirmou ser único. O único Filho de Deus, sem o qual ninguém entra no céu.
Buda não proclamou ser ele mesmo o caminho, Confúcio não afirmou que era a porta, assim como muitos outros lideres e divindades existentes no mundo não exigiram para si o direito de serem chamados de únicas fontes de salvação para a humanidade. Mas Jesus Cristo quebrou todos os conceitos afirmando ser Ele o principio e o fim, elevando-se a mais suprema das posições.
Toda a polêmica em torno da pessoa de Jesus poderia ser representada pelas principais questões levantadas por céticos e inimigos da Bíblia.
Começaremos este estudo listando as principais perguntas e indagações encontradas em livros e analises feitas por pessoas que não crêem na existência de Jesus e também em sua divindade.
Quem os homens dizem ser Jesus?
Muitos críticos já têm sua opinião formada sobre Cristo. Eles acusam o filho de Deus de ser uma fraude ou um mero engano. Vejamos algumas das principais questões levantadas sobre a pessoa do Salvador bíblico, as quais provaremos ao findar deste estudo não possuírem fundamentos sólidos e aceitáveis:
1. A Bíblia é o único livro que nos fala de Jesus e a mesma não é uma fonte confiável, mas sim um conjunto de lendas e mentiras.
2. Jesus nunca existiu! Ele é apenas uma lenda.
3. Se Cristo realmente existiu, como não achamos indícios de sua existência na Historia e arqueologia já que foi alguém tão importante e extraordinário?
4. Mesmo que Jesus Cristo tivesse existido, não foi à pessoa descrita na Bíblia, foi apenas um agitador e marginal.
5. Jesus Cristo é uma fraude! Os escritos sobre Ele referem-se à outra pessoa.
6. Os supostos ensinamentos de Cristo foram compilados da sabedoria judaica corrente na época e não saíram de uma só pessoa.
7. Os cristãos nunca poderão provar historicamente a existência do seu Cristo.
8. Jesus seria apenas uma cópia de outros deuses e divindades que os supostos cristãos plagiaram.
A ciência costuma formar opiniões no mundo inteiro conforme o seu bel prazer. É fato que muito do que se comenta nos meios científicos hoje não passa de suposições ou enganos. Muitas das teorias expostas pelo homem não conseguem resistir a uma das provas mais eficazes, que experimenta a autenticidade de todas as coisas. Esta maravilhosa ferramenta se chama tempo.
Aquilo que era verdade cientifica há 10 anos atrás é motivo de risadas em nossos dias. Os homens costumam olhar para trás e lamentar o tempo de sua ingenuidade e ignorância.
Já somam mais de milhares as teorias caídas que se desfizeram no desenrolar dos anos.
Porem algo parece nunca mudar, a Bíblia Sagrada! A cada dia que se passa são descobertas inúmeras provas atestando que tudo ocorreu como está escrito. A cada ano também vemos suas profecias cumprindo-se fielmente.

A Bíblia é o único livro que podemos perceber sua veracidade tanto quando olhamos para o passado como quando olhamos para o presente e futuro.
Sobre a pessoa de Jesus mencionado nela também não é diferente.
A Bíblia é o livro que mais fala sobre Jesus Cristo e a mesma é indubitavelmente verdadeira!
O maior registro que temos sobre a vida de Cristo está na Bíblia. Para que se consiga afirmar que Jesus nunca existiu, primeiro é preciso provar que a Bíblia é uma mentira.
Alguns até acreditam que podem fasê-lo, porém não surgiu nenhuma teoria sustentável nestes últimos dois mil anos.
Para podermos continuar com nosso estudo sobre a existência de Cristo se faz necessário através de um pequeno resumo panorâmico mostrar o quanto a Bíblia é coerente historicamente e arqueologicamente em suas narrativas e quebrar definitivamente o julgamento hipócrita e ignorante de alguns céticos.
A Bíblia é o único livro que nos fala de Jesus e a mesma não é uma fonte confiável, mas sim um conjunto de lendas e mentiras.”
Em primeira instância não podemos considerar válido o julgamento hipócrita e preconceituoso de muitos ateus e cientistas a respeito das Sagradas Escrituras, Estes tais submetem a Bíblia a tantos julgamentos e provas que seria impossível convencê-los da verdade.
Para tais inimigos é necessário que cada parágrafo e letra seja provado arqueologicamente e historicamente. Tal coisa seria impossível já que não temos condições de reaver cada evidência necessária para satisfazer suas mentes ensoberbecidas e egocêntricas.
Mesmo que cada uma destas provas fossem obtidas e mostradas por nós cristãos, não faria diferença alguma. Continuariam não crendo! Pois não querem crer!
Porém a Bíblia ainda é o registro histórico mais bem comprovado em todas as esferas da evidência, tanto histórica como arqueológica e até mesmo cientificamente.
Já chegam a milhares as descobertas arqueológicas comprovando a veracidade das Escrituras.
Desde a metade do século XVIII têm sido demonstrada a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica. Alguns exemplos:

A palavra "tehom" ("o abismo") usada em Gênesis 1:2 era considerada como uma palavra recente, demonstrando que a história da criação fora escrita bem mais tarde do que o afirmado tradicionalmente. "Tehom", entretanto, era parte do vocabulário usado em Ebla, cerca de 800 anos antes de Moisés.
Costumes antigos, refletidos nas histórias dos Patriarcas, também foram descritos em tabletes de argila encontrados em Nuzi e Mari.
Os Hititas eram considerados como uma lenda Bíblica até que sua capital e registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia. O Império Hitita tinha como capital a cidade de Hatussa na Anatólia.

Portões de Hatussa
Muitos pensavam que as referências à grande riqueza de Salomão eram grandemente exageradas. Registros recuperados mostram que a riqueza na antiguidade estava concentrada com o rei e que a prosperidade de Salomão é inteiramente possível.
Também já foi afirmado que nenhum rei assírio chamado Sargon, como registrado em Isaías 20:1, existiu porque não havia nenhuma referência a este nome em outros registros. O palácio de Sargon foi então descoberto em Khorsabad, Iraque.
O evento mencionado em Isaías 20 estava inclusive registrado nos muros do palácio.


Monumento do Palácio do Rei Sargon II e painel retirado do palácio mostrando uma caçada do rei Sargon II
Ainda mais, fragmentos de um obelisco comemorativo da vitória foram encontrados na própria cidade de Asdode.
Outro rei cuja existência estava em dúvida era Belsazar, rei da Babilônia, nomeado em Daniel 5.
O último rei da Babilônia havia sido Nabonidus conforme a história registrada. Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando que Belsazar era filho de Nabonidus e co-regente da Babilônia. Assim, ele podia oferecer a Daniel "o terceiro lugar no reino" (Daniel. 5:16) se ele lesse a escrita na parede.
Aqui nós vemos a natureza de "testemunha ocular" do registro Bíblico freqüentemente confirmada pelas descobertas arqueológicas.
Amos Frumkin, geólogo e professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, afirma que a Bíblia pode ser considerada um dos guias mais valiosos para a pesquisa científica.
A equipe de Frumkin foi responsável por datar, em Jerusalém, o Túnel de Siloam, descrito na Bíblia, confirmando que ele foi construído exatamente no período indicado — por volta de 700 a.C. — e acabando com uma discussão antiga no meio acadêmico e arqueológico. O túnel foi descrito como uma encomenda de Ezequias, rei da Judéia, para providenciar uma fonte secreta de água potável caso a cidade sofresse um ataque dos assírios.

A Bíblia também diz que os escravos israelitas construíram as cidades egípcias de Pitom e Ramessés usando tijolos de barro misturado com palha, depois de barro com restolho, e depois apenas de barro (Êxodo 1:11; 5:10-21). Em 1883, Naville examinou as ruínas de Pitom e achou os três tipos de tijolos.

Até mesmo a veracidade dos acontecimentos do livro de Atos dos apóstolos já foram comprovados.
Sir William Ramsay era um descrente que procurou contestar Atos traçando as viagens de Paulo. Em vez disso, suas investigações fizeram dele um crente tenaz da precisão do livro! O ponto decisivo foi quando ele provou que, ao contrário da sabedoria já aceita, a Bíblia estava certa quando deixa subentendido que Icônio ficava numa região diferente de Listra e Derbe (Atos 14:6). (Veja Free, Archaeology and Bible History, 317.)
Estas não são as descobertas mais relevantes e sim pequenos fragmentos delas. Basicamente qualquer personagem, cidade, local geográfico ou acontecimento já foi ou poderá perfeitamente ser comprovado com o passar dos anos.
O fato é que mesmo em meio a tantas criticas mentiras e teorias inventadas por ateus a respeito da Bíblia, nenhuma destas conseguiu até hoje subsistir perante a sabedoria e ciência de Deus contida neste tão grandioso livro.
Sendo assim a Bíblia é uma fonte perfeitamente confiável e digna de credibilidade! Quem achar o contrário prove então! Além disso inúmeros arqueólogos notáveis e também historiadores reconhecem a sua veracidade. Vejamos algumas citações:
"...pode ser afirmado categoricamente que jamais uma descoberta arqueológica tem negado uma referência bíblica. Um grande número de descobertas arqueológicas foram feitas que conferem em resumo claro ou em detalhes exatos afirmações históricas na Bíblia. E, pela mesma moeda, uma avaliação adequada de descrições bíblicas tem levado a descobertas incríveis" - Dr. Nelson Glueck (Rivers in the Desert, 31).
"...a arqueologia tem confirmado inúmeras passagens que tinham sido rejeitadas por críticos como não-históricas ou contraditórias a fatos conhecidos.... No entanto descobertas arqueológicas mostraram que estas acusações críticas ... estão erradas e que a Bíblia é confiável justamente nas afirmações pelas quais foi deixada de lado por não ser confiável. Não sabemos de nenhum caso no qual a Bíblia foi provada errada" - Dr. Joseph P. Free (Archaeology and Bible History, 1,2,134).

Autor: Pr. Monteiro Junior
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